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5 vantagens do TRANSPLANTE CAPILAR

A CALVÍCIE TE INCOMODA? ? Separei 5 vantagens do TRANSPLANTE CAPILAR, confira:⠀

✅ As chances do corpo rejeitar o procedimento são muito baixas, já que os folículos capilares utilizados são os da própria pessoa;⠀

✅ Ele pode ser feito em qualquer pessoa que esteja disposta a realocar os folículos capilares (retirar fios de uma parte da cabeça, geralmente a região da nuca, e implantar na região calva);⠀

✅ Diferente de muitos tratamentos, a eficácia do transplante capilar é cientificamente comprovada. Por isso, ele é um excelente investimento para aqueles casos que realmente não têm jeito;⠀

✅ Geralmente, os fios transplantados não caem, já que eles são propositalmente retirados de áreas onde essa queda não existe (como a nuca e o peito).⠀

Essas são algumas vantagens do transplante capilar. Com certeza, existem muitas outras que você só consegue perceber sozinho, como, por exemplo, a melhora na autoestima! Lembre-se que cada corpo reage de uma maneira diferente, por isso, converse com seu médico antes iniciar qualquer procedimento! ?

Procura por implantes mamários caem, enquanto a busca por ‘autoprótese’ aumenta

Procura por cirurgias plásticas permanecem em alta.

De acordo com o último censo realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), em 2014 a procura pelo aumento da mama com implantes de silicone era de 22,5%, já em 2018 esse número reduziu para 18,8%. Em contra partida, o número de mastopexia, também conhecido como “autoprótese”, saltou de 9,8% para 11,3%.

A procura por cirurgias plásticas permanecem em alta, colocando o Brasil e os Estados Unidos, como responsáveis por 28,4% do total dos procedimentos estéticos realizados no mundo, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (ISAPS).

Desta forma, a “autoprótese” vem se tornando uma alternativa para os pacientes interessados em realizar procedimentos na mama, a fim de remodelá-las, “aumentá-las” ou levantá-las, sem a necessidade de um implante.

O cirurgião plástico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS) e da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), Dr. Arthur Barros, explica que o procedimento da “autoprótese” é indicado nos casos de flacidez ou redução mamária, ou seja, em casos nos quais a pessoa tem volume suficiente, porém mal distribuído.

“O grande diferencial deste procedimento é que, em muitos casos, substitui a necessidade de prótese para melhorar a consistência e a flacidez das mamas. Os riscos também são menores, porque não é introduzido um implante de silicone que acrescenta maior possibilidade de complicações, além de não necessitar a troca dos implantes entre 10 a 15 anos”, esclarece o cirurgião.

A professora Alzenir Oliveira de Souza teve implantes mamários por 10 anos. Recentemente, passou por uma nova cirurgia para manter a estética dos seios sem ter que colocar novas próteses. Então, optou pela técnica da “autoprótese” e se sente satisfeita com o resultado.

“Eu optei por este procedimento, pois já fazia 10 anos que eu estava com implantes, e já estavam me incomodando. Apesar de não ter receio em colocar novamente, preferi não fazer”, conta a paciente. “Adorei o resultado, ficou ótimo. Até parece que estou de próteses. Minha recuperação foi super rápida, estou muito satisfeita”, comemora.

 

O motivo do resultado da “autoprótese” ficar semelhante ao do silicone, é o aproveitamento da parte de baixo das mamas, que geralmente está caída, fazendo uma reestruturação semelhante a uma prótese, que é fixada ao músculo peitoral maior e sustentada por uma faixa muscular. “Desta forma, temos um tecido submetido a uma força que a cada contração do músculo, eleva as mamas e auxilia sua sustentação”, explicar Dr. Arthur.

O especialista faz um adendo para destacar que este procedimento não aumenta o volume das mamas, apenas dá a impressão de volume. “A “autoprótese” dá a impressão de que as mamas estão maiores, pois eleva a parte caída sem retirar tecido, apenas pele. Isso faz com que elas sejam modeladas em uma posição mais alta, proporcionando mais colo”, salienta.

Para Alzenir, este aspecto foi ótimo, pois manteve a aparência que ela queria e ainda diminuiu o peso das mamas. “Ao retirar os implantes e fazer a “autoprótese”, esteticamente falando, não houve alteração nenhuma, mas, de imediato, notei a sensação de leveza. A retirada das próteses me deixou com uma sensibilidade trivial e retirou um peso, que eu não percebia que carregava até então!”, diz.

Paciente descobre carcinoma maligno na mama ao se preparar para a cirurgia de troca de prótese de silicone

Quanto mais cedo o câncer for detectado, maior são as chances de cura.

De acordo com os últimos dados divulgados pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer), a estimativa de novos casos de câncer de mama no Brasil em 2020, é de 66.280. Segundo o último levantamento do Atlas de Mortalidade por Câncer, os números atuais de mortes registradas são de 17.763, nos quais 17.572 são de mulheres e 189 de homens. São dados alarmantes que ficam ainda mais preocupantes com uma pesquisa divulgada pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, que mostra que três, em cada dez brasileiras, nunca fizeram mamografia, sendo que a maioria realiza apenas o autoexame como forma de prevenção.

O cirurgião plástico Arthur Barros, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS) e da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), alega que, quanto mais cedo o câncer for detectado, maior são as chances de cura.

“Não é à toa que o diagnóstico precoce é exaustivamente falado durante a campanha do Outubro Rosa, pois ele é a peça principal na conquista do final feliz. Ao realizar a mamografia, exame específico para identificar a doença, e for identificado um tumor com menos de 1 centímetro, considerado no estágio inicial, as chances de cura chegam a 95%. Por isso, quando sou procurado para qualquer procedimento estético, eu encaminho as minhas pacientes para uma avaliação completa. Com essa investigação prévia, já conseguimos salvar muitas vidas”, comenta o médico.

Esse foi o caso da psicanalista de 52 anos, Teresa Cristina Frati, que, ao procurar pelo procedimento de aumento de mama, foi encaminhada para a realização de uma mamografia que identificou um carcinoma.

“Há três anos, procurei o Dr. Arthur para verificar se precisaria trocar uma prótese de silicone colocada há 10 anos. Ele, como sempre atencioso e cuidadoso, me pediu uma lista de exames, entre eles a mamografia. Foi por meio deste pedido, que identificamos algo suspeito em minha mama esquerda. O mastologista realizou a biópsia e uma semana depois o diagnóstico apontou um carcinoma maligno. Sou muito grata pelo profissionalismo do Dr. Arthur, pois, se ele não tivesse solicitado uma bateria de exames, poderia ser tarde demais para mim”, declara Teresa.

Após a identificação do câncer de mama, Teresa foi orientada a realizar um procedimento para a retirada do nódulo, respeitando a uma margem de segurança. No seu caso, essa margem de segurança significava que três terços da sua mama esquerda seriam retirados, fazendo com que o mastologista e o cirurgião plástico trabalhassem em conjunto. Assim que foram retiradas as partes da mama, em uma mesma cirurgia, Dr. Arthur realizou o novo implante, não dando chances para que a baixa autoestima pudesse tomar conta de Teresa.

“Decidimos, em conjunto, o tamanho da prótese e demais detalhes do procedimento, a fim de deixar os seios bonitos como já eram. Porém, a nossa prioridade era a segurança da paciente. Foi colocada uma prótese de 250ml, pois concluímos que um tamanho menor serial ideal para aquele momento. Após isso, também realizei remodelagem na mama direita para que ambas ficassem iguais e do gosto de Teresa”, explica o cirurgião plástico.

Atualmente, Teresa se encontra satisfeita com os procedimentos e saudável. Permanece tomando os medicamentos do tratamento, porém não foi necessário que ela realizasse quimioterapia e nem outro tratamento radical, pois apenas com a cirurgia de retirada do carcinoma e alguns medicamentos, foram suficientes para que ela não precisasse enfrentar o duro tratamento do câncer de mama.

“O resultado foi surpreendente e a recuperação excelente! Eu acredito muito no pensamento positivo e o Dr. Arthur tinha toda a minha confiança. Tive um resultado estético perfeito, com apenas um fiozinho de cicatriz. Hoje eu tenho um par de seios muito bonitos e saudável! O que eu posso dizer as mulheres neste mês de Outubro Rosa, é que sejam cuidadosas com elas mesmas em todos os âmbitos da vida e não esqueçam da mamografia anual, nem do autoexame, pois o câncer de mama detectado na fase inicial, como foi o meu caso, tem grandes chances de cura”, finaliza Teresa.